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Brasil: mais 1.351 mortes em 24 horas por conta da pandemia

Dados foram divulgados na noite desta quinta-feira (11) pelo Ministério da Saúde; ministro diz que metade da população brasileira será vacinada até julho.

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100 pacientes internados em Araraquara são de outros municípios

Segundo boletim epidemiológico divulgado no início da noite desta quinta-feira (11) pelo Ministério da Saúde, a pandemia de covid-19 no Brasil foi responsável por 236.201 óbitos, com 1.351 novas mortes tendo sido registradas em 24 horas.

Segundo o levantamento, 9.713.909 brasileiros foram diagnosticados com a doença, sendo que 54.742 novos casos foram diagnosticados desde o último boletim, divulgado ontem. A taxa de cura segue estabilizada em 89%. O Brasil soma mais de 8,6 milhões de recuperados da doença.

No ranking de casos, São Paulo continua a liderar, tanto em ocorrências quanto em óbitos. O estado registra 1.889.969 casos e 55.742 mortes. Minas Gerais e Bahia seguem atrás, com 793.157 casos e 16.405 mortes e 620.042 casos e 10.543 mortes, respectivamente.

Apenas dois estados registraram menos de mil mortes até o momento: Acre, com 907 óbitos, e Roraima, com 937. De acordo com o informe, 2.822 óbitos seguem em investigação e ainda não tiveram causa confirmada.

ATÉ O FINAL DO ANO

Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello

O Brasil vai imunizar contra covid-19 toda a população apta para receber a vacina até o fim do ano, segundo afirmou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, nesta quinta-feira (11), em audiência pública, no Senado.

Aos senadores, no plenário da Casa, ele disse que o ministério trabalha para imunizar toda a população “vacinável”. Segundo ele, metade do público-alvo será vacinada no primeiro semestre e a outra metade, no segundo semestre.

A vacina contra covid-19 não é indicada para menores de 18 anos, gestantes e lactantes porque não há estudos conclusivos sobre os efeitos do imunizante para esse público.

“Vamos vacinar o país em 2021, 50% até junho, 50% até dezembro, da população vacinável. Esse é o nosso desafio e é o que estamos buscando e vamos fazer”, disse Pazuello.