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Araraquara: o voto e a representação popular

Por José Pedro Renzi

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Eleição para prefeito, vice-prefeito e os 18 vereadores da Câmara Municipal, que ganham oito mil reais mensais e têm direito, a três assessores, mantidos pelo Poder Legislativo no município.

O tempo da eleição passa e a Administração Pública da cidade de ARARAQUARA fica, com suas atribuições legais e Institucionais, como o Orçamento Participativo, as coordenadorias de Cidadania ativa e Justiça social, os Centro de Referência para juventude, negros ou afro-descendentes, mulheres, idosos, consumidores, portadores de necessidades especiais, saúde do Trabalhador, tratamento humano e digno para os transtornos mentais e da saúde da Mulher, etc…

Entre inúmeros programas o conjunto da Administração Pública também tem o departamento de água e esgoto e a Gestão AMBIENTAL; a Fundação de Arte e Cultura, e Fundesport, as Secretarias que cuidam das “pastas” dos Direitos Sociais, Civis e Políticos com a maioria da sociedade que trabalha e vive de salários.

Ou ainda de uma “agência de desenvolvimento econômico” que poderia ser alavancada com o Programa da Economia Solidária e Fraterna?

Entre tantas atribuições e a responsabilidade fiscal do Prefeito e dos Secretários Municipais, ainda aparece a cidade diante da sua feira comercial, industrial, e dos negócios agrários ou rurais… A Facira sempre na vanguarda da modernidade.

Tempos onde o cidadão comum, através das redes sociais, irá fiscalizar cobrar e exigir que os candidatos a Prefeito, vice e Vereadores, estejam em sintonia com o Estatuto da Cidade Mundial, da Governança Participativa e do Índice do Desenvolvimento Humano-IDH, entre os araraquarenses, entre os paulistanos e em nosso pobre e rico BRASIL.

Vamos acompanhar com paciência, exigindo que o voto popular seja respeitado com Direito e Cidadania ativa.

**As opiniões expressas em artigos são de exclusiva responsabilidade dos autores e não coincidem, necessariamente, com as do RCIARARAQUARA.COM.BR