Na eleição passada – quase quatro anos atrás – ainda estavam em moda os panfletos, santinhos, horários gratuitos em rádio e TV, um tipo de divulgação que já faz parte do passado. Agora o investimento em mídias sociais é fundamental, porém deve ser feito a longo prazo. Além do tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão não ter sido decisivo em 2018, neste próximo pleito não serão mais permitidas as coligações partidárias, o que deve potencializar ainda mais a importância das redes.
É um trabalho a longo prazo, pois é difícil acertar a linguagem e, principalmente, organizar os grupos de apoio. Não é algo que deve ser feito apenas no período eleitoral. Sai na frente quem começar a se preparar agora, com presença nas redes sociais e desenvolvimento de grupos de apoiadores para disseminar as informações.
Como estratégia de campanha nas redes sociais, o publicitário Fred Fagundes defende que é preciso, antes de qualquer coisa, ter presença constante, incentivar o diálogo e fazer o seguidor se sentir valorizado; para isso, é necessário manter transmissões ao vivo e postagens frequentes.
*Sônia Maria Marques, é jornalista
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