Para tentar obter êxito na sua empreitada, o clube tem que aperfeiçoar algumas performances com respeito ao futebol profissional, inclusive de ordem administrativa. O Brasileiro da série D será difícil e necessitará de uma programação especial, com muita exigência física, principalmente pelo tempo curto entre treinamentos e viagens. O elenco não poderá ser reduzido e para isso seria bom e econômico, contar também com alguns jogadores que despontaram na base e que nem sempre são aproveitados no time principal. Aliás, a maioria tem sido negociada antes disso, deixando a torcida sem entender muito bem, se o objetivo é montar um time mesclado com jogadores da casa, que a Ferroviária amanhã possa chamar de seu ou apenas aproveitar as oportunidades de negócios!
Pelas contratações recentes, percebe-se que está sendo montado um time de jogadores experientes na esperança que façam a diferença dentro de campo, mas a vivência nos ensina que muitas vezes a velocidade de um jovem é importante. Claudinho cedido ao Cruzeiro, foi um recente exemplo. Nossa torcida é para que dirigentes e comissão técnica estejam atentos a todas essas dificuldades Mas como dizia o saudoso e folclórico Vicente Matheus, ”quem está na chuva é prá se queimar”!
*Adilson João Tellaroli – conhecido como “bola branca”, é jornalista esportivo e faz parte do Portal RCIA
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