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Escritora e compositora araraquarense com dois psudônimos, conquista prêmios e brilha no mundo artístico

Amanda Kraft como escritora carrega na bagagem obras premiadas; LaMaris, pseudônimo para compor e cantar, tem um talento indiscrítivel, só que ambas se valem da dedicação e comprometimento artístico de uma só pessoa - Ida Maris, que começou sua carreira cantando nas missas da Igreja de São José aos13 anos.

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Ida Maris escrevendo como Amanda Kraft já conquistou vários prêmios nacionais

A araraquarense Ida Maris Sávio Scarafiz, revelada como uma das grandes escritoras da atualidade, bem como reconhecida como brilhante compositora e cantora, até então trabalhando com os pseudônimos – Amanda Kraft (escrita) e LaMaris (música) decidiu romper o silêncio e o anonimato em uma entrevista dada ao jornalista Ivan Roberto Peroni, do RCIA neste final de semana.

No Programa Ponto de Encontro, Ida Maris que recentemente assumiu a cadeira número 4 da Academia Araraquarense de Letras, motivo pelo qual teve que se mostrar publicamente concedeu a entrevista para falar das personagens que ela incorporou de forma brilhante na sua carreira, o que já lhe deu vários prêmios.

“Sempre gostei de cantar, desde menina. Quando criança, aprendi a tocar violão e cantar nas missas lá na Igreja do São José. Cantei 13 anos lá. Mas nunca quis ser “cantora”. Recebi alguns convites, mas não era minha praia. Quando adulta e já casada e mãe, comecei a compor algumas canções no violão – melodias e letras. E não parei mais. Como LaMaris (risos), gravei um CD chamado Eclético 01, para tirá-las da “gaveta”. E componho e canto até hoje”, comentou a artista durante a entrevista.

Com relação a Amanda Kraft, seu pseudônimo para fazer sucesso como escritora e tento livros espalhados por todo o País, Ida Maris contou que – seu marido, Marcelo Scarafiz lhe propôs escrever um livro à 4 mãos. “Eu escreveria um capítulo, ele outro. Escrevi o meu e nada dele escrever a parte que lhe competia. Acabei escrevendo o livro todo, ele revisou e gostou. Aí não parei mais… Surgiu uma personagem em minha mente, a Charlie, uma arquiteta. Aí escrevi uma série de 13 livros sobre ela, que chama “Nem Sempre Eles Partem” E também gosto de colocar, sempre que possível, uma canção dentro do livro, relacionada à estória. Assim quem estiver lendo, pode-se ouvir a canção também.”