O Grupo Gestus, de Araraquara, e a Cía. Intermitente de Crear en Libertad (Paraguay) assinam o coletivo INSOLENTE. Envolvendo núcleos criativos em diferentes países, de maneira remota e presencial, este é um primeiro momento de compartilhamento público do projeto INSOLENTE, através da obra em processo: “Insolência Pós-abissal: A felicidade é possível,” exibida de modo on-line, nesta sexta-feira (15/04), às 20h na 5a edição da Mostra de Dança do Itaú Cultural 2022 “Por que dançamos?”. A transmissão ocorre neste link.
Em meio a um espaço repleto de folhas, PINAR SELEK (ativista, socióloga e feminista | Turquia/França) conversa com as pessoas que ali habitam; sua imagem e sua voz ecoam. Ela é inspiração para que Gilsamara Moura (Brasil) e Alejandra Díaz (Paraguai) dialoguem em cena.
As intérpretes, também diretoras da obra em processo, vivenciam a maturidade de seus corpos, ultrapassando padrões pré determinados à dança, concebendo uma pesquisa própria de movimento para contar suas histórias de vida. Falam / dançam / performam / línguas que surgem numa experiência dialógica de escuta profunda.
Com gravações realizadas na cidade de Araraquara (SP) no espaço Roca de Fogo, também no Teatro Vila Velha (BA) e em paisagens litorâneas baianas na Mata de São João/ Diogo na residência artística Aweté Katu, o trabalho assume um viés contemplativo.
Olhando para cada raiz, de cada planta, o processo criativo almeja entrelaçar lutas, em diferentes partes do mundo, em prol da valorização e respeito à existência das mulheres. Cena após cena, o ato de observação da natureza busca trazer reflexões em torno de outros arranjos possíveis da convivência humana.
O núcleo araraquarense do projeto INSOLENTE conta com a direção de Gilsamara Moura, dramaturgia de Carol Gierwiatowski, assistência de direção de Beatriz Borghi, direção cinematográfica de Leila Penteado, direção de fotografia de Paulo Delfini, som e iluminação de Cíntia Sadoya
O Grupo Gestus (Brasil) e a Cía. Intermitente de Crear en Libertad (Paraguay) convidam à abertura do processo coletivo INSOLENTE.
Envolvendo núcleos criativos em diferentes países, de maneira remota e presencial, este é um primeiro momento de compartilhamento público do projeto INSOLENTE, através da obra em processo: “Insolência Pós-abissal: A felicidade é possível,” exibida de modo on-line na 5a edição da Mostra de Dança do Itaú Cultural 2022 “Por que dançamos?”.
Em meio a um espaço repleto de folhas, PINAR SELEK (ativista, socióloga e feminista | Turquia/França) conversa com as pessoas que ali habitam; sua imagem e sua voz ecoam. Ela é inspiração para que Gilsamara Moura (Brasil) e Alejandra Díaz (Paraguai) dialoguem em cena.
As intérpretes, também diretoras da obra em processo, vivenciam a maturidade de seus corpos, ultrapassando padrões pré determinados à dança, concebendo uma pesquisa própria de movimento para contar suas histórias de vida. Falam / dançam / performam / línguas que surgem numa experiência dialógica de escuta profunda.
Com gravações realizadas na cidade de Araraquara (SP) no espaço Roca de Fogo, também no Teatro Vila Velha (BA) e em paisagens litorâneas baianas na Mata de São João/ Diogo na residência artística Aweté Katu, o trabalho assume um viés contemplativo.
Olhando para cada raiz, de cada planta, o processo criativo almeja entrelaçar lutas, em diferentes partes do mundo, em prol da valorização e respeito à existência das mulheres. Cena após cena, o ato de observação da natureza busca trazer reflexões em torno de outros arranjos possíveis da convivência humana.
O núcleo araraquarense do projeto INSOLENTE conta com a direção de Gilsamara Moura, dramaturgia de Carol Gierwiatowski, assistência de direção de Beatriz Borghi, direção cinematográfica de Leila Penteado, direção de fotografia de Paulo Delfini, som e iluminação de Cíntia Sadoyama e Nicolas Sadoyama, e produção de Neila Dória.
Ao longo do mês de abril, a cidade de Araraquara também desfruta das atividades de contrapartida do projeto, nas quais Alejandra Díaz compartilha sua trajetória como bailarina nos palcos da Argentina, Paraguay e em diferentes países pelo mundo. Tais atividades são voltadas aos profissionais docentes das Oficinas Culturais do município, bem como aos estudantes da Escola Municipal de Dança “Iracema Nogueira”.
Ao longo do mês de abril, a cidade de Araraquara também desfruta das atividades de contrapartida do projeto, nas quais Alejandra Díaz compartilha sua trajetória como bailarina nos palcos da Argentina, Paraguay e em diferentes países pelo mundo. Tais atividades são voltadas aos profissionais docentes das Oficinas Culturais do município, bem como aos estudantes da Escola Municipal de Dança “Iracema Nogueira”.