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Câmara Municipal aprova em Araraquara reajuste a servidores públicos

A Câmara Municipal de Araraquara não encontrou resistência no SISMAR e nem mesmo no funcionalismo público para aprovar a proposta de reajuste salarial da classe apresentada pelo município.

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Presidente da Câmara, Boi, soube conduzir as negociações de forma política

Os vereadores da Câmara Municipal de Araraquara discutiram e aprovaram na Ordem do Dia da Sessão Ordinária desta terça-feira (17) a nova versão Projeto de Lei nº 95/2022, que reajusta os vencimentos dos funcionários públicos da Administração Municipal Direta e Indireta.

Segundo o projeto, a Prefeitura propôs:

5% (cinco por cento), a partir de 1º de agosto de 2022; e II – 5% (cinco por cento) a partir de 1º de março de 2023.

O piso mensal do funcionalismo público municipal passa para R$ 1.302,64 a partir de 1º de maio de 2022.

O valor do auxílio alimentação passa para R$ 440,00 a partir de 1º de maio de 2022.

O valor do “bônus alimentação” passa para:

a) R$ 300,00 (trezentos reais) a partir de 1º de maio de 2022;

b) R$ 330,00 (trezentos e trinta reais) a partir de 1º de março de 2023

O funcionário público não perderá o benefício caso apresente, num mesmo ano, até dois atestados médicos validados administrativamente.

Reenquadramento de diversas funções, conforme definido no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da Prefeitura do Município de Araraquara, da Secretaria Municipal da Educação e do Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara, além de outras providências.

Com a forma com que o prefeito Edinho Silva conduziu por todo o tempo – cerca de três meses – as negociações já era de se esperar que – o que ele queria e poderia – o projeto seria aprovado. E foi, com votos dos vereadores Edson Hel (Cidadania), Emanoel Sponton (PP), Fabi Virgílio (PT), Filipa Brunelli (PT), Gerson da Farmácia (MDB), Guilherme Bianco (PC do B), Hugo Adorno (Republicanos), João Clemente (PSDB), Lucas Grecco (União Brasil), Luna Meyer (PDT), Paulo Landim (PT) e Thainara Faria (PT). Votaram contra os parlamentares Carlão do Joia (Patriota), Lineu Carlos De Assis (Podemos), Marchese da Rádio (Patriota) e Rafael de Angeli (PSDB). Marcos Garrido (Patriota) não estava presente na sessão.