A Prefeitura de Araraquara, atendendo acordo estabelecido com o Ministério Público do Estado de São Paulo, iniciou nesta quinta-feira (8) um monitoramento periódico para averiguar a urgência, ou não, de obras de reforma das galerias da Avenida Maria Antônia Camargo de Oliveira, a Via Expressa. O Município já prepara edital para recuperação da tubulação das áreas mais afetadas pelo tempo, já que a Via Expressa é da década de 1980.
Para esse levantamento ser realizado, o trecho da Via Expressa abaixo do Terminal Central de Integração (TCI) foi interditado nesta quinta-feira para veículos por cerca de duas horas, somente no sentido Centro-Roseiras, com desvio sendo feito pela Avenida Dom Pedro II (altura do Colégio Conexão) e pela Rua Antônio Prado. O transporte público não sofreu alterações.
O trabalho de levantamento planimétrico foi realizado pelas equipes das secretarias de Obras e Serviços Públicos, além da Secretaria de Cooperação dos Assuntos de Segurança Pública Secretaria de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana.
O objetivo do levantamento é preparar o projeto para que os reparos nas galerias sejam executados no período de estiagem de 2023, caso sejam necessários. O trecho sob o Terminal de Integração (antiga sede do Terminal Rodoviário), onde houve a interdição para avaliação, possui o sistema de galerias mais antigo de toda a extensão da Via Expressa — que foi construída em etapas, ao longo das últimas décadas, com a canalização do Córrego do Ouro e do Córrego da Servidão.
Além das interdições programadas para monitoramento, as equipes da Prefeitura também farão essa verificação em campo após as ocorrências de chuvas intensas, assim que as condições meteorológicas permitirem.
Vale lembrar que, por razões de segurança, o Município já realiza a interdição do trecho da Via Expressa abaixo do TCI durante fortes chuvas que possam causar alagamento naquela região. Nesses casos, o trânsito é fechado entre as avenidas Dom Pedro II e Feijó e desviado para a Rua Antônio Prado e a Rua Gonçalves Dias (Rua 1).
