Doença crônica prevalente, sendo a principal causa de morte no Brasil (cerca de 350 mil pessoas por ano) e no mundo, a hipertensão arterial não tem cura, mas possui um efetivo tratamento que minimiza suas complicações no ser humano.
“Ao atingir órgãos importantes como cérebro, o coração, o rim e o fundo do olho, o seu descontrole pode causar infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico), insuficiência renal e alterações nos vasos do olho”, comenta a cardiologista da Unimed Araraquara Dra Argenzia Mestria Bonfá.
Assim, neste Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial (26/04), a especialista pontua algumas mudanças de hábitos essenciais para uma melhor qualidade de vida para aqueles que sofrem com a doença.
São eles: obesidade, tabagismo, alto consumo de álcool e sal, idade acima dos 60 anos, sedentarismo, má alimentação, ansiedade e stress, diabetes, doenças renais, apneia do sono, entre outros.
“O histórico familiar e ter mais de 60 anos também são fatores de riscos. O uso de medicamentos vem alinhado a tudo isso. Portanto, não descuide da sua pressão e procure, regularmente, seu cardiologista”, afirma.