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FunGota diz que é de responsabilidade do candidato inscrito a leitura do edital

Quem não conseguiu fazer a prova no processo seletivo da FunGota neste domingo e reclamou na delegacia de polícia que os portões das escolas estavam fechados antes da hora terão que encontrar motivos bem fortes para contestar a posição da fundação e da empresa organizadora do concurso público.

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Pela segunda vez empresa do Pará organiza concurso público no município

Domingo de muita confusão para a Fundação Municipal Irene Siqueira Alves – Vovó Mocinha (Fungota), em Araraquara, que organizou junto com a empresa Inaz Pará, sediada em Marambaia, Belém, processo seletivo com a disponibilidade para 115 vagas na sua área administrativa e também na Maternidade Gota de Leite. Além disso, há cadastro reserva para atuação nas unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) Central, Vila Xavier e Valle Verde, geridas pela Fundação.

As provas neste domingo estavam previstas para pelo menos três escolas e candidatos que encontraram portões fechados acabaram fazendo boletim de ocorrência – afirmando que o acesso as EMEFEs Waldemar Saffioti e Rafael de Medina teria sido fechado antes das 7h30, causando prejuízos aos inscritos que chegaram 30 minutos antes do início do exame. Segundo consta no período da tarde o mesmo problema teria ocorrido, motivando revolta dos participantes. Por conta das reclamações a Polícia Militar foi chamada na EMEF Waldemar Saffioti.

Revoltados os inscritos foram aconselhados pelos militares a comparecerem na delegacia de plantão para o registro da queixa; alguns chegaram a sugerir que o concurso seja suspenso para que possam realizar as provas.

O RCIARARAQUARA entrou em contato com a direção da Fungota que apressou-se em elaborar uma nota explicativa contestando a ação dos reclamantes.