Home Cidade

Morre uma das grandes Guerreiras Grenás, Edméa – esposa de Vail Motta

Nos tempos em que Vail Motta dirigiu a Ferroviária, Edméa torcia como ninguém: adorava o time. Mesmo depois que Vail se aposentou e veio a falecer, ela seguiu com a mesma paixão pela locomotiva.

1564
Edméa, a esposa de Vail Motta

Faleceu nesta quarta-feira (2), em Araraquara, aos 86 anos, Edméa Gonçalves Motta. Internada no Hospital Santa Casa de Misericórdia em nossa cidade, veio a óbito em consequência de problemas cardio- respiratórios.

Com o ex-treinador da Ferroviária, Vail Motta, Edméa teve as filhas: Márcia, Cristina (in-memorian), Rita, Adriana e Patrícia.  Edimea, era irmã dos já falecidos Irene Gonçalves Faccio e José Alberto Gonçalves (Gaeta), famílias tradicionais em nossa cidade. Ela deixa genros, além de netos e bisnetos.

O velório, de acordo com os familiares, acontecerá nesta quinta-feira (03), das 07 às 10hs, no Velório Micelli, na Rua Gonçalves Dias, e o sepultamento dar-se-á às 10h30 no Cemitério São Bento.

QUEM FOI VAIL, O MARIDO DE EDMÉA

Vail Mota, no começo da sua brilhante carreira na Ferroviária como treinador

Vail Pellegrineti Motta faleceu em 16 de dezembro de 2009, aos 75 anos, vítima de infecção e problemas renais. Ele residia com Edméa, em Araraquara. Vail lutava há vários anos contra o Mal de Alzheimer. Seu corpo foi sepultado no Cemitério São Bento, em Araraquara.

O nome de Vail Motta, que nasceu em 21 de julho de 1938 na cidade paulista de Itirapina,  esteve ligado ao banco de reservas como um grande treinador. Durante muitos anos dirigiu várias equipes do país, com destaque para o América de Rio Preto (cinco passagens) e Ferroviária de Araraquara. No entanto, sua ligação com o futebol vem da década de 1950.

Vail foi  ponta-esquerda da Ada de Araraquara e da própria Ferroviária. Parou de jogar cedo para se dedicar aos estudos. Formou-se em Educação Física.

Antes de se tornar treinador, foi preparador físico. Fez parte inclusive da comissão técnica comandada por Diede Lameiro na Ferroviária que teve um grande time no final da década de 1960.

Edméa em reunião familiar tempos atrás: Adriana Motta Corvelo, Rita Motta, Cristina Motta da Costa, Patrícia Motta e Márcia Motta Bacarissa