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Polícia Rodoviária apreende 4 toneladas de maconha que seriam entregues na região de São Carlos

Um novo lote de maconha foi apreendido por policiais rodoviários, desta feita, estava embaixo de uma carga de fécula de mandioca juntamente com dois fuzis russos Ak-47

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Policiais levaram o caminhão até uma empresa para a constatação da droga escondida embaixo da fécula de mandioca (Foto: Divulgação Polícia Rodoviária)

Nesta quinta-feira (14), a Polícia Militar Rodoviária interceptou uma carreta carregada com quatro toneladas de maconha. O fato se deu  na rodovia Marechal Rondon, região de Lins. Os ocupantes do caminhão disseram aos policiais rodoviários que a droga teria como destino final a cidade de São Carlos.

A abordagem foi feita por policiais do (TOR) Tático Ostensivo Rodoviário que viram a droga escondida embaixo de uma carga de fécula de mandioca; lá também estavam dois fuzis russos Ak-47, além de munições e carregadores que foram apreendendidos.Segundo consta, o motorista da carreta, 60 anos disse que ganharia R$ 3 mil para transportar a droga, com saída programada de Campo Grande/MS até a cidade de São Carlos.

Curioso é que o dono do caminhão, um rapaz de 24 anos, estava junto no momento da apreensão. Ele receberia R$ 10 mil.

Após a interceptação do veículo na rodovia e a constatação da carga escondida, os policiais rodoviários foram até uma empresa para a retirada da droga da carroceria do caminhão escondida em meio a fécula de mandioca.

A fécula de mandioca é conhecida também como goma, ámido ou polvilho doce, sendo um pó fino, branco, sem cheiro e sem sabor, que tem mais de 800 usos. A maior utilização da fécula de mandioca ocorre na indústria, especialmente na de tecidos, de papéis, de colas, de tintas, de embutidos de carne, de cervejas e de alimentos.

Ainda na tarde desta quinta-feira os dois criminosos foram conduzidos à sede da Polícia Federal em Bauru, sendo autuados pelos crimes de tráfico de drogas, associação ao tráfico e porte ilegal de arma de uso restrito. O RCIA foi informado pela redação do jornal Diário de Jaú que a investigação policial investigará se é verdadeira a informação de que a droga viria de fato para São Carlos ou se disseram o nome da cidade apenas para despistar o ponto de entrega, confundindo os policiais.