O acidente que aconteceu na manhã dessa quinta-feira (4), onde um casal que saia da rodoviária, caiu no Córrego do Ouro, poderia ter sido evitado.
“Prevenção” é uma palavra um tanto quanto desconhecida pelo poder público, vide a epidemia de dengue.
O motorista de 39 anos que passou mal, perdendo a direção, poderia ter seu carro barrado por grades de segurança, no momento do acidente. Evitando ainda que a mulher de 43 anos fosse ferida e o carro caísse no córrego.
Este não foi o primeiro acidente e nem será o ultimo, caso não se tome providências na questão de segurança do local, que vem sendo pedido tanto pela Câmara como por munícipes.
Em 3 de fevereiro de 2017, o vereador Rafael de Angeli (PSDB), enviou ao Executivo uma indicação, pedindo que a prefeitura providenciasse a instalação de grades de proteção, no trecho em frente a Rodoviária, devido ao perigo que a falta dela, representa aos motoristas e pedestres.
Em 9 de outubro de 2017, o vereador fez a mesma indicação, já que não havia recebido resposta e nenhuma providência havia sido tomada.
Um ofício da prefeitura enviado à Câmara Municipal, em resposta ao vereador, em 17 de novembro de 2017, dizia que “infelizmente no momento não era possível a execução da obra, considerando a indisponibilidade de dotação orçamentária para custeio dos valores já orçados pela Secretária Municipal de Obras e Serviços Públicos.
A pergunta que fica é – Quantas pessoas terão que morrer ou acidentes acontecer, para que se encontre “dotação orçamentária” para salvar vidas?