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Sepultado nesta segunda (29) em Araraquara o padre Antônio Desan

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Padre e vigário da Paróquia Nossa Senhora das Graças desde 1987, religioso morreu aos 92 anos, no domingo; uma perda irreparável para todos.

Padre 15Missa de corpo presente realizada na Igreja Nossa Senhora das Graças, em Araraquara

O prefeito Edinho esteve na missa de corpo presente do cônego Antônio Desan, que morreu no domingo (28), aos 92 anos. A missa foi realizada na Paróquia Nossa Senhora das Graças, na Vila Ferroviária, onde o sacerdote serviu desde 1987.

A cerimônia teve presença do bispo da Diocese de São Carlos, Dom Paulo Cezar Costa; do bispo auxiliar, Dom Eduardo Malaspina; do padre da paróquia, Celso Maximino José; além de outros integrantes da igreja e padres de outras paróquias e municípios da região.

Nascido em 6 de maio de 1926 na cidade de Pirajú, interior de São Paulo, Antônio Desan passou a infância em Dois Córregos. Morou em Nova Friburgo (RJ), onde cursou Filosofia e Magistério, e em São Paulo, onde fez Teologia no Seminário Central do Ipiranga. Sua Ordenação Presbiteral foi em 1957, em Dois Córregos. 

Depois da Ordenação, foi professor no Seminário de São Carlos (1958 a 1965) e passou por Reginópolis (1967 a 1970), São Caetano do Sul (1971 a 1973), Ribeirão Bonito (1974 a 1978), São Carlos (1979 a 1980), Boa Esperança do Sul (1981 a 1982), Dourado (1983 a 1986) e Araraquara (1987 a 2018), onde foi padre e vigário da Paróquia Nossa Senhora das Graças.

“O padre é o homem que foi configurado por Cristo como pastor para ser sua presença no mundo. E o padre Antônio Desan levou a vida com leveza. A vida não foi um peso, o ministério não foi um peso: foi uma doação com alegria”, disse o bispo Dom Paulo Cezar na homilia da missa.

O corpo de Antônio Desan deixou a Paróquia Nossa Senhora das Graças e foi sepultado, na tarde desta segunda (29), na cripta da Igreja Matriz de São Bento.