Projeto consiste na implantação de leira de compostagem, com sistema de drenagem para captação de chorume, em uma área dentro da Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos
O Daae, por meio da Diretoria de Resíduos Sólidos e Proteção dos Recursos Hídricos e Mananciais, Unidade de Compostagem, está desenvolvendo um projeto piloto de compostagem de resíduos de vegetação, oriundos dos serviços da arborização urbana do município, e resíduos de hortifruti.
O projeto consiste na implantação de leira de compostagem, com sistema de drenagem para captação de chorume, em uma área dentro da Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos (ETRS). A leira recebe os resíduos orgânicos, que são decompostos por fungos, bactérias e outros micro-organismos. O resultado desse processo natural é um composto rico em nutrientes chamado húmus.
Tanto o composto, quanto o biofertilizante (chorume) gerados nesse processo estão sendo utilizados na adubação orgânica de uma horta experimental de porte pequeno, montada na própria área da ETRS, com o objetivo de avaliar a qualidade nutricional desses resíduos.
De acordo com o coordenador da Unidade de Compostagem do Daae, Gabriel de Ponte Salazar, a partir do projeto piloto, será possível analisar a metodologia a ser aplicada na implantação do futuro pátio de compostagem, que atenderá demandas maiores. “O projeto de construção de um novo pátio de compostagem no município surgiu a partir do ano de 2019, para cumprir as diretrizes do Programa Município Verde Azul e, ao mesmo tempo, pela necessidade de ampliação do Projeto Composto, com o reaproveitamento dos resíduos da arborização urbana e consequente diminuição do volume depositado na Estação de Tratamento de Resíduos da Construção Civil (ETRCC)”, ressaltou o coordenador.
A implantação do pátio de compostagem está em fase de análise de viabilidade da área escolhida por parte do Daae, para posterior encaminhamento de solicitação de licença prévia à CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
Vítima de espancamento no dia 29 de setembro, autoridades policiais só tiveram conhecimento da ocorrência 17 dias depois, o que caracteriza também falha de comunicação do hospital onde Alex permaneceu internado.
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