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Canasol, presente na discussão de projetos que visam ampliar a produção de etanol e a qualidade de vida das comunidades

O aumento da demanda por etanol deve ser um dos benefícios proporcionados pelo Combustível do Futuro e que a Canasol, como entidade que representa a classe canavieira no centro do Estado, vem participando e apoiando à harmonização das políticas de energia e meio ambiente.

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Luís Henrique, diretor da Feplana, faz crescer a representatividade da Canasol na discussão da política canavieira nacional

Não é tão recente o envolvimento da Associação dos Fornecedores de Cana, a Canasol, no fortalecimento das políticas que visam dar voz e valorizar o trabalho do plantador e do fornecedor de cana.

Assim, como associação de classe, no caso, o setor canavieiro, a Canasol abriu canais de propagação da sua atividade como entidade representativa, e, sempre se posicionou como aliada aos princípios de valorização do seu associado e de forma mais ampla – o produtor regional.

Esse envolvimento, segundo o presidente Luís Henrique Scabello de Oliveira, que nestes últimos anos tem integrado o corpo diretivo da Feplana (Federação dos Plantadores de Cana do Brasil), demonstra o reconhecimento que representantes do setor têm pelo trabalho da Canasol, na atualidade acompanhando e discutindo projetos que vêm dando suporte ao avanço da produção no campo de forma técnica e segura. “Além disso, a Canasol hoje é o elo entre o produtor e as autoridades que discutem a consolidação do etanol como – combustível do futuro, assegura o dirigente.

Em março deste ano quando da aprovação pela Câmara Federal do projeto de lei “Combustível do Futuro”, em que foi relator na Câmara dos Deputados, Arnaldo Jardim, extremamente ligado à região de Araraquara pelo seu desempenho, observou-se – lembra Luís Henrique – que um dos principais destaques desse projeto é a ampliação do uso do biocombustível etanol para a descarbonização do setor automotivo. 

Além da expansão do uso de etanol, o projeto contempla outros pontos importantes, tais como: a ampliação da mistura de biodiesel ao diesel, a produção do combustível sustentável de aviação, ou, “SAF” (Sustainable Aviation Fuel, sigla em inglês), o aumento da produção de biometano e a implementação da avaliação do ciclo de vida “poço-a-roda” (em uma primeira etapa) e “berço-ao-túmulo”, a partir de 2032.

Porém as informações que chegam e são veiculadas pelo setor de forma amplamente técnica, não permitem uma interpretação mais clara, principalmente por parte da população.

Nesta semana, o programa jornalístico Bom Dia Paraíba, de maneira objetiva e precisa, simplificou de forma brilhante o que pode mudar no Brasil com a aprovação do projeto “Combustível do Futuro”, tornando-se imprescindível o acompanhamento de todos, para o entendimento das mudanças que poderão ocorrer e alterar o destino de um País interessado na qualidade de vida das comunidades.

CANA, UM SETOR INTERESSADO NA QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS