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Ex-vereador Sérginho Gonçalves, denunciado por rachadinha em 2012 narra o drama da perseguição

Desapontado com advogados que o defenderam das denúncias feitas por dois assessores na Câmara de Araraquara o ex-vereador ficou preso por sete meses; ao sair da prisão e, com apenas o 4° ano do grupo escolar fez o Curso de Direito para pedir revisão do processo e assegurar o direito de defesa que alega - não ter tido ao longo da fase processual. O pedido revisional foi protocolado em fevereiro deste ano. Assista a entrevista no Ponto de Encontro do RCIA.

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O ex-vereador Sérginho Gonçalves pouco antes de entrar nos estúdios do RCIA para a entrevista com o jornalista Ivan Roberto Peroni no Ponto de Encontro

Antônio Sérgio Gonçalves, ou, Sérginho Gonçalves, que foi vereador pelo então PMDB de Araraquara no período de 01/01/2009 até 31/12/2012 com expressivos 1.665 votos e reeleito para o segundo mandato que começaria em 01/01/2013, sem, contudo, ter direito pois não conseguiu ser diplomado 13 dias antes da posse foi, entrevistado pelo jornalista Ivan Roberto Peroni nos estúdios do RCIA – para relembrar o que ele até hoje considera injustiças contra sua trajetória política.

Sérginho conta durante entrevista no programa Ponto de Encontro do RCIA que já reeleito e pronto para iniciar o segundo mandato apanhou dois dos seus assessores na época assistindo filmes pornográficos no interior do gabinete, chamando um terceiro assessor para constatar a veracidade da indesejável prática.

Ele narra ainda – e diz que está nos autos processuais – que como faltavam poucos dias para o encerramento do mandato, simplesmente comunicou que eles seriam dispensados e não seriam seus assessores a partir de janeiro de 2013. Segundo o ex-vereador houve denúncia de suposta rachadinha, feita por eles como vítimas, e, a diplomação foi barrada.

Sérginho Gonçalves foi condenado e permaneceu preso por 7 meses, razão pela qual hoje faz críticas aos advogados que o defenderam; ao sair da prisão e com apenas o 4° ano escolar decidiu fazer o Curso de Direito para retomar sua defesa e pedir a revisão processual, já protocolada em fevereiro deste ano.

Acompanhe a narrativa do ex-parlamentar que ressurge nos meios políticos após denúncia de envolvimento do vereador Emanoel Sponton possível com rachadinha na Câmara Municipal.