
Seguindo recomendação do Centro de Contingência do estado, o prefeito Bruno Covas preferiu segurar a liberação por mais uma semana para confirmação dos dados da epidemia na cidade. Assim, caso os dados não piorem nesse intervalo, esses estabelecimentos poderão abrir a partir do dia 6 de julho.
Na fase três, quem estiver autorizado a reabrir poderá operar por 6 horas diárias, com limitação de 40% da capacidade total de clientes. Segmentos que já estavam abertos na fase 2 (shoppings, comércio de rua e escritórios) poderão seguir essas mesmas regras.
Na fase 2, o comércio era autorizado a funcionar por 4 horas diárias atendendo até 20% da capacidade total de clientes.
Junto com a capital, foram deslocadas para a fase 3 as regiões Sudoeste e Sudeste da Região Metropolitana.

INTERIOR NO VERMELHO
Por outro lado, o avanço da epidemia pelo interior de São Paulo endureceu a quarentena em mais regiões do estado. Regrediram da fase 2 para a fase 1, na qual apenas o comércio essencial pode abrir, as regiões de Franca, Araçatuba, Bauru, Sorocaba e Piracicaba.
Foram mantidas nesta fase mais rígida da quarentena as regiões de Barretos, Ribeirão Preto, Registro, Presidente Prudente e Marília.
Dentro do que o governo paulista tem chamado de retomada consciente, o estado foi mapeado em regiões que podem ser classificadas em cinco fases distintas conforme a capacidade local dos leitos hospitalares e evolução de casos de coronavírus e mortes causadas pela doença.
Na fase 1, comércio e serviços não essenciais precisam estar fechados. Na fase 5, a abertura é completa.
A cada 15 dias, as diferentes regiões terão os casos de coronavírus e a capacidade do sistema de saúde analisados. Se os números estiverem estáveis, a região é movida para a fase seguinte. Caso as análises mostrem piora nos indicadores de alguma região, ela será movida para uma fase anterior. Ou seja, atividades serão novamente proibidas de funcionar.
