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Raízen mostra que evoluiu no segundo trimestre da safra

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Raizen 36Prejuízo de R$ 107,2 milhões no segundo trimestre da safra

Na safra 2018/19, a estratégia adotada pelas usinas é quase consensual: maximizar a produção de etanol, mantendo assim um grande volume em estoque, torcendo por preços melhores do período de entressafra.

Ainda que nem todas as companhias possam acompanhar essas diretrizes, os grupos mais capitalizados têm seguido esse caminho e um bom exemplo pode ser visto nos indicadores da Raízen Energia. A empresa divulgou seus resultados referentes ao segundo trimestre da safra 2018/19 na última quinta-feira (8), apresentando um prejuízo de R$ 107,2 milhões.

A Raízen possui 26 usinas no Brasil e é considerada o maior grupo sucroenergético do mundo. No acumulado da atual temporada, ela destinou 51% de sua matéria-prima para a produção de etanol, ante 43% no mesmo período do ano passado.

Assim, mesmo tendo registrado uma queda na moagem acumulada, a companhia ampliou em 21,4% sua produção do biocombustível, chegando a 1,96 bilhão de litros.