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Feplana destaca temas importantes durante o Seminário Internacional do Açúcar em Londres

Para 2050, ja se prevê 50 bi de pessoas no mundo, o que demanda mais comida. Assim, o debate sobre sustentabilidade da humanidade por este viés é urgente

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Em Londres, Alexandre Lima vice-presidente da Feplana, Nelson Perez presidente da comissão de cana da CNA e Paulo Leal presidente da Feplana

Nesta terça-feira (21) e quarta-feira (22), a Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana) participou pela sexta vez do Seminário Internacional Anual do Açúcar (ISO), em Londres na Inglaterra.

De modo virtual, o presidente da Câmara Federal do Brasil, o deputado Arthur Lira destacou em seu discurso a importância da participação da Feplana no encontro, visto que, segundo o parlamentar, ela é a entidade que representa à nível nacional todos os 60 mil canavieiros do país.

A Feplana participou inclusive de todas as palestras dos especialistas e destacou algumas delas, a exemplo de uma sobre a necessidade da produção mundial de alimento diante da elevação de pessoas no mundo e outra sobre a relevância da cana de açúcar brasileira e as políticas públicas para atendimento dos desafios.

Quase 50 países participaram do ISO. A comitiva brasileira foi liderada por Pedro Robério (presidente do Sindaçúcar-AL) e formada pelas principais entidades e personalidades do setor, como Plínio Nastari (Datagro) e Mario Campos (SIAMIG), estes enquanto palestrantes no seminário abordaram para uma parte do mundo sobre a história, importância e sobre o crescimento da cana do Brasil.

“Para 2050, ja se prevê 50 bi de pessoas no mundo, o que demanda mais comida. Assim, o debate sobre sustentabilidade da humanidade por este viés é urgente como também é o uso de defensivos agrícolas compatíveis com a natureza, então debatido por este viés equilibrado. O representante do governo brasileiro no seminário, do Ministério da Agricultura, adiantou que, dentre várias medidas na área, um novo programa deve investir na reforma dos pastos obsoletos no Brasil, de modo que cerca de 30% deles possam voltar a ser produtivos”, diz Leal que agradece pela participação ao diretor do ISO, José Orive.