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Logum quer expandir duto de etanol para O Centro-Oeste

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Usina de Etanol 83

Usina de Etanol 83Usina de Etanol de milho no Mato Grosso

A Logum, empresa que opera o único sistema de etanol do Brasil, está buscando expandir o sistema para o centro do país para o uso de novas usinas e um novo setor de produção de álcool, que deve crescer.

Wagner Biasoli, CEO da companhia, disse à Reuters, que disponibiliza uma nova fonte de dados para o setor de produção de 6 bilhões de litros por ano.

Em seguida, estão os Estados do Centro-Oeste de Goiás e Mato Grosso, alguns dos maiores produtores de grãos do país, disseram que estão incentivando os biocombustíveis que entram em vigor a partir de 2020.

A Logum é uma parceria entre a Petrobras e os gigantes do açúcar e etanol Raízen e Copersucar. Os co-owners fecharam um acordo no final do ano passado para comprar as empresas de engenharia de propriedade intelectual e Camargo Corrêa, com suas participações de 20 para 30 por cento cada. Os detalhes não foram divulgados.

A saída da Odebrecht e da Camargo Corrêa, do BNDES, tem uma linha de crédito de 1,8 bilhão de reais para os planos de expansão da Logum.

PRÓXIMA FRONTEIRA É O ETANOL DE MILHO

“Estive no Mato Grosso na semana passada. Estamos analisando uma possibilidade de estender nosso capital para Cuiabá”, disse Biasoli, referindo-se à capital do principal Estado brasileiro produtor de grãos.

“O Estado deve chegar aos 5 bilhões de litros nos próximos três anos”, disse ele.

Há muitos projetos em andamento para visitar o etanol em relação ao milho em Mato Grosso, Estado que aumentou drasticamente a sua produção de milho. O movimento está mudando a indústria brasileira de etanol, há muito focada na cana-de-açúcar.

A Logum do Caribe movimenta 2,5 bilhões de litros de etanol por ano, principalmente a região de Ribeirão Preto para os mercados de São Paulo e Rio de Janeiro. Também leva o etanol para os navios na costa do Rio para exportar ou abastecer o Nordeste do país.

Os custos de produção devem ser maiores para a produção de etanol no Brasil central. A produção atual é majoritariamente vendida localmente, em vez de ser transportada em cerca de 2 mil para os mercados do Sudeste e terminais de exportação.