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Sindicato Rural dá posse a diretoria em Festa de Confraternização

Foram 12 meses de muita luta e trabalho, resultado positivo de uma política voltada para o quadro associativo. Desta forma é que o Sindicato Rural recebeu seus associados para a festa de confraternização de final de ano no Salão de Eventos do Tchê, na Via Expressa. Aproveitou para prestar contas de um ano pleno de realizações.

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A nova diretoria destinada a cumprir um mandato de 2020 a 2023

O Sindicato Rural de Araraquara promoveu na noite desta sexta-feira (20) o encontro de confraternização dos seus associados, evento tradicional que mostra cada vez mais o fortalecimento da classe. Anualmente, às vésperas do Natal, a entidade organiza a festa de confraternização, só que desta vez, foi inserida na programação a posse da diretoria que já assumiu o comando do sindicato no primeiro dia de janeiro.

Presidente Nicolau de Souza Freitas agradecendo o apoio dos associados

Pelo menos quatro discursos representaram o que atualmente significa o sindicato como uma das grandes forças e até mesmo modelo para a Federação da Agricultura do Estado de São Paulo, entidade a qual está filiada.

O presidente Nicolau de Souza Freitas, reeleito recentemente e há 31 anos como membro do Sindicato Rural, agradeceu o apoio dos associados durante todo este tempo e enalteceu a diretoria por ter colaborado de forma efetiva na condução de todos os projetos: “Somos uma entidade que tem muito que agradecer aos seus associados; todos sabem a importância da nossa luta e compreendem que somente unidos ganharemos força para vencer os desafios”, ressaltou o dirigente.

Secretário Marcelo Xavier Benedette fazendo uma exposição da sua pasta em 2019

Marcelo Benedette Xavier, que agora deixa a secretaria para assumir a função de tesoureiro fez um relato das atividades cumpridas durante o ano. Segundo ele, o que fazia naquele momento seria uma espécie de prestação de contas, destacando a realização de várias palestras graças a parceria estabelecida com empresas que atuam no setor de agronegócios, fabricando ou vendendo no atacado e varejo os insumos e implementos agrícolas. Marcelo destacou ainda o papel do Sindicato Rural na Facira e durante a o Dia do Produtor Rural em julho, quando promoveu uma exposição de veículos e máquinas utilizadas pelo agricultor.

João Henrique de Souza Freitas, coordenador regional do Senar SP

O Senar SP também mostrou o seu trabalho em 2019, quando seu coordenador regional João Henrique de Souza Freitas, fez uma explanação dos cursos realizados em parceria com o sindicato. Ao todo foram mais de 130 cursos, recorde desde que o Serviço Nacional de Aprendizagem criou programas que capacitassem produtores ou trabalhadores rurais vinculados aos sítios, fazendas e até mesmo empresas que são associadas da entidade. “Temos que agradecer muito ao Senar pelo apoio que nos dá, bem como os recursos que oferece, sempre com o objetivo de profissionalizar os produtores, tornando-os aptos a enfrentar os desafios no campo”, salientou o diretor.

Luís Henrique Scabello de Oliveira, enaltecendo o trabalho da ministra Maria Teresa, na Agricultura e do ministro Ricardo Salles, no Meio Ambiente

O diretor do Sindicato Rural que também é presidente da Canasol, Luís Henrique Scabello de Oliveira, encerrou a série de manifestações de forma eufórica, buscando sensibilizar os associados da instituição de forma otimista para um ano que promete ser bastante promissor. Afirmou que o governo federal tem demonstrado vontade em acertar o país mesmo com a guerra estabelecida por parte da imprensa, e que o ministro da área econômica, Paulo Guedes vem promovendo profunda transformação nesta área tanto por suas posições liberais quanto por sua capacidade reconhecida em economia e gestão. Da mesma forma, disse Luís Henrique o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles é malhado pela rede social, mas para isso “não dêm ouvidos e nem propaguem as críticas que são feitas”. Ele lembrou do trabalho da ministra da Agricultura Maria Tereza, argumentando que – o Brasil nunca exportou tanta carne e soja como agora. E finalizou: “Isso é sinal de que estamos no caminho certo, vamos deixar o Governo trabalhar”, sugeriu.

Nereide, Bete e Priscila, colaboradoras imprescindíveis no funcionamento do Sindicato Rural