A Tereos, uma das empresas líderes na produção de açúcar, etanol e energia do país, anunciou nesta quinta-feira, 11, que “segue avançando de forma consistente em sua estratégia de sustentabilidade”. Na safra 2024/25, a empresa ampliou o número de fornecedores com certificação SAI (Sustainable Agriculture Initiative), atingindo um total de 24 fornecedores certificados.
Segundo a companhia, oito novos fornecedores aderiram ao modelo de certificação no período, entre eles nomes como Roberto Cestari e Outros (RMR Agrícola), Ricardo e Rodolfo Junqueira, Fazenda Pavão, Agro Santa Fé e Fernando Benini.
De acordo com a Tereos, a plataforma FSA-SAI (Farm Sustainability Assessment da Sustainable Agriculture Initiative Platform) é uma ferramenta internacional desenvolvida em 2014 pela SAI Platform (Sustainable Agriculture Initiative Platform) para promover a agricultura sustentável em cadeias de suprimento do setor agroalimentar.
Com as novas certificações, a Tereos amplia o volume de cana certificado como sustentável, atingindo mais de 67% do montante total processado. Além da certificação de parceiros pela SAI, que já representa cerca de 33% da matéria-prima de fornecedores, 100% da cana própria da Tereos é certificada pela Bonsucro.
“A certificação SAI tem sido uma alavanca estratégica para os nossos fornecedores parceiros, ao avaliar e promover o monitoramento de indicadores sociais, ambientais e econômicos, contribuindo para a solidez e o crescimento de seus negócios, fortalecendo a gestão e consolidando a sustentabilidade como diferencial competitivo no campo”, afirma o diretor de sustentabilidade, novos negócios e relações institucionais da Tereos, Felipe Mendes.
Para a próxima safra, a Tereos já prevê a renovação da certificação de cinco fornecedores e a certificação de pelo menos três novos parceiros.
“Com foco em melhoria contínua e crescimento responsável, seguimos firmes no propósito de ampliar práticas sustentáveis no setor sucroenergético. Nosso compromisso é evoluir, em parceria com nossos fornecedores, rumo a uma cadeia de valor cada vez mais resiliente e alinhada às demandas ambientais e sociais”, conclui Mendes.
