Desde o início do comércio eletrônico no Brasil, há 20 anos, o e-commerce tem avançado muito e já faz parte da rotina de uma parcela significativa e crescente da população.
Para se ter uma ideia, só entre 2020 e 2021, 91% dos internautas brasileiros realizaram compras pela internet, tendo movimentado mais de R$ 87 bilhões somente em 2020. Conclusão: com mais pessoas fazendo compras on-line em vez de em lojas de varejo tradicionais, o e-commerce está se tornando uma área de negócios impressionante.
O mundo se torna mais dinâmico nesta área, representando esta realidade um caminho sem volta. O interessante é que a pessoa faz tudo on-line: procura-se o produto, acessa-se os detalhes do mesmo, escolhe-se, põe na sacola e conclui a compra.
Um papel fundamental, nos corredores comerciais, é a internet gratuita, porquanto traz ela vários benefícios para a população, dentre os quais a ampliação da comunicação entre o cidadão e o governo, bem como estimula o turismo e o empreendedorismo.
E como a internet gratuita funciona nas ‘cidades digitais’? Ela é custeada pelos próprios comerciantes. A segurança do comércio eletrônico é uma mistura de métodos e protocolos, que visam proteger as pessoas que compram ou vendem bens e serviços on-line. E essa segurança permite – e garante – que as transações digitais permaneçam seguras e privadas.
Se é para o bem de todos, que o e-commerce avance muito mais.
(*)Endrigo Zapata é pedagogo, produtor cultural, ligado aos Movimentos Sociais dos Trabalhadores Rurais e escreve para o RCIA ARARAQUARA.
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