Gustavo Tshua, Guido Tshua e Luiz Tsuha Jr. Em comum, além do parentesco, os três irmãos araraquarenses são médicos, como o pai deles, o Dr. Luiz Tsuha, que faleceu em 2013. E dentro dessa linda história, surge mais um capítulo para unir tudo isso: todos são cooperados da Unimed Araraquara. Assim, neste Dia do Médico (18/10), os Tsuha tornam-se exemplos de que o amor, a responsabilidade, o carinho e o cuidado com o próximo atravessam gerações.
“Meu pai nunca forçou a gente a fazer medicina. Mas, indiretamente, nos influenciou, sim. Meus irmãos e eu estávamos sempre com ele, em visitas às pessoas, acompanhando anestesias e até cirurgias. A dedicação dele era inspiradora e o respeito dos amigos e pacientes era muito grande. Inclusive esse espelho não se limita apenas aos filhos, visto que, na família, entre primas (os) e tios, temos 10 médicos”, comenta Gustavo Tsuha.
Luiz Tsuha Jr. chegou a trabalhar com o pai, no fim da década de 90. “Tive esse privilégio quando voltei para Araraquara. Foi uma época muito bacana. Uma curiosidade que, na época, a Unimed estava construindo o Hospital São Paulo e meu pai trazia para casa às plantas e ele me mostrava o andamento da obra. Inclusive, anos depois, fiz parte da diretoria executiva da cooperativa. Esses 50 anos são muitos especiais. Que venham muitos outros”, vislumbra.
Entre as varias histórias, Guido Tsuha lembra com carinho das reuniões do Dr. Luiz com seus amigos médicos, que alimentava um círculo de amizade muito intenso. “Recordo-me dos doutores Aurino, Osmar, Lizandro, entre outros. A relação era de muito respeito”, comenta.
O QUE É SER MÉDICO PRA VOCÊ?
É uma responsabilidade muito grande, pois os pacientes e familiares confiam uma vida em nossas mãos. Cuidamos de cada um como cuidamos de nós mesmos.
(Gustavo Tsuha -Anestesiologista)
É poder participar de momentos alegres, como os partos, por exemplo, onde uma nova vida vem ao mundo. Aliviar às dores das pessoas também me deixa muito feliz.
(Luiz Tsuha Jr.- Anestesiologista)
É um privilégio. Quando você tem um retorno positivo de um paciente, como a melhora de alguma dor, tudo faz sentido. Não há melhor agradecimento.
(Guido Tsuha – Ortopedista)