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Jornalistas locais comentam o legado de Tina Turner, que morreu nesta quarta (24)

A Rainha do Rock vendeu mais de cem milhões de discos e ganhou 12 Grammys

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Tina tornou-se uma estrela pop ao juntar, música, dança e figurinos.

Considerada a “Rainha do Rock”, a cantora norte-americana Tina Turner morreu na tarde desta quarta (24), aos 83 anos. Segundo nota de um de seus assessores, a artista “faleceu, pacificamente, após uma longa doença (um câncer) em sua casa em Kusnacht, cidade perto de Zurique, na Suíça”.

“Tina Turner mandou bem demais por aqui. Mais uma pessoa que temos que agradecer muito pela arte proporcionada”, comenta o jornalista Vitor Hugo de Carvalho em sua rede social. Seu companheiro de profissão, Roberto Schiavon, completa. “Uma das maiores vozes femininas da história da música, além de exemplo de superação para todas as mulheres”, pontua.

Tina se tornou um dos maiores nomes da música mundial ao entrar para o mundo do rock na década de 1960, sendo umas das primeiras mulheres a alcançar tal feito. Duas décadas depois, ao se tornar estrela do filme “Mad Max – Além da Cúpula do Trovão”, conseguiu ainda mais destaque, se tornando uma estrela pop ao juntar, música, dança e figurinos.

“What’s Love Got to Do with It, The Best e “We Don’t Need Another Hero” são alguns dos sucessos da carreira solo de Tina Turner na década de 1980. Vendeu mais de cem milhões de discos e ganhou 12 Grammys. A Rolling Stone a classificou entre os 100 Maiores Artistas de Todos os Tempos e os 100 Maiores Cantores de Todos os Tempos.