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Novembro: mês da Consciência Negra tem Oficina de Capoeira na EMEF Ruth Cardoso

Alunos da escola do Jardim Maria Luiza terão atividades matutinas nas próximas quintas-feiras

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Cada dia contará com três turmas diferentes participando das atividades que duram 50 minutos.

Novembro é o mês da Consciência Negra e é marcado por discussões e ações que visam combater o racismo e a desigualdade, assim como debater os avanços do povo negro e a celebrar a cultura afro-brasileira. As Secretarias Municipais de Cultura e Educação, juntamente ao programa Oficinas Culturais e com o apoio da Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular, este mês, realizam uma programação de Oficinas Culturais de Capoeira na EMEF Ruth Cardoso, no Jardim Maria Luiza.

Nas próximas três quintas-feiras do mês – dias 11, 18 e 25 – o professor Daniel Amaral irá comandar as Oficinas de Capoeira na escola municipal. Cada dia contará com três turmas diferentes participando das atividades que duram 50 minutos.

Participam crianças e jovens do 5º ao 9º ano, da seguinte forma: dia 11 (8h às 8h50 – 8°A; 8h50 às 9h40 – 8°B; e 9h40 às 10h30 – 9°A), dia 18 (8h às 8h50 – 6°B; 8h50 às 9h40 – 9°B; e 10h às 10h50 – 7°A) e dia 25 (8h às 8h50 – 6°A; 8h50 às 9h40 – 7°B; e 10h às 10h50 – 5°A e B).

 O diretor da EMEF Ruth Cardoso, Julio Ribeiro lembra que “as questões da História e Cultura da África e dos Negros no Brasil devem ser trabalhadas nos 200 dias letivos, ao longo de todo o ano escolar, para combatermos o racismo e o preconceito. Em novembro, porém, consideramos também o Mês da Consciência Negra para reforçarmos ainda mais os trabalhos contra a discriminação étnico-racial. Nesse sentido, nos sentimos honrados com essa parceria que viabiliza as Oficinas de Capoeira em nossa escola. ”

A coordenadora do programa Oficinas Culturais, Rafaella Pucca, informa que, ainda, a EMEF Ruth Cardoso também receberá uma vivência de Breaking às terças-feiras (dias 09, 16 e 23 deste mês), com a professora Naiara Bsbgirls.

 “Para cada momento: 3 turmas serão contempladas em espaço aberto e seguindo os protocolos de distanciamento”, explica. “É de extrema importância a vivência de diferentes linguagens artísticas no ambiente escolar. Isto tanto para ampliar o repertório cultural do aluno quanto para conhecer uma atividade que, posteriormente, pode vir a se interessar dentro do Programa Oficinas Culturais”, finaliza a coordenadora.