
A Prefeitura de Araraquara lançou em solenidade no CEU das Artes, região do Jardim Indaiá e do Jardim São Rafael, a programação de 2022 das Oficinas Culturais.
O programa completou 20 anos de história e está presente em 38 pontos da cidade. São 41 oficinas oferecidas em 13 linguagens culturais: Apoio e promoção das culturas campesinas nos territórios assentados, Apoio e promoção das culturas negras, Artesanato, Artes Circenses, Artes Plásticas, Audiovisual (produção e edição de vídeos em aplicativos de celular), Cultura popular, Dança, Hip Hop, Literatura, Música, Produção Musical (criação e finalização de beats) e Teatro.
Já são 2.500 pessoas, principalmente crianças, adolescentes e jovens, inscritas para o programa nesta temporada. Desde o começo das Oficinas Culturais, em 2001, 25 mil pessoas frequentaram o projeto.
“As Oficinas Culturais são um dos projetos mais transformadores que Araraquara criou, pois leva de forma gratuita o estímulo à capacidade artística e desenvolve talentos e o pensamento crítico, já que a cultura leva à reflexão e à busca da compreensão das contradições sociais. Tudo isso é oferecido de forma gratuita, independentemente das condições financeiras”, destacou o prefeito Edinho.
A coordenadora das Oficinas Culturais, Rafaela Pucca, também agradeceu a todos os educadores que trabalham no programa e citou seus nomes individualmente. “Respirar cultura nos tira da zona de conforto, do comodismo, da alienação, e nos faz querer sempre mais. Por isso, nós somos terrivelmente críticos. Tenho muito orgulho de estar à frente de um programa com 20 anos de democratização da cultura para todos os bairros de Araraquara”, explicou.
Representando todos os beneficiados pelas Oficinas Culturais, Josemir Juvêncio relatou que o impacto das Oficinas Culturais em sua vida foi muito grande. “Estou na Banda Chiquinha Gonzaga há 6 anos e também participo de aulas de violão e dança. As Oficinas Culturais são uma porta, um caminho que coloca nossa mente em coisas que realmente valem a pena e que não vão estragar a nossa vida.”