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Acusado da morte de Mariana Bazza é condenado a mais de 40 anos

O julgamento de Rodrigo Pereira Alves, de 37 anos, aconteceu nesta terça-feira

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Mariana Bazza vítima do assassino Rodrigo Pereira Alves

Em Bariri, a Justiça condenou Rodrigo Pereira Alves a mais de 40 anos de prisão pela morte da estudante Mariana Forti Bazza, crime ocorrido em setembro do ano passado. O julgamento ocorreu nesta terça-feira (25).

Ele foi condenado por estupro, latrocínio e ocultação de cadáver.

Recentemente, Rodrigo foi ouvido em audiência de instrução e julgamento na forma telepresencial. Em seguida, acusação e defesa apresentaram alegações finais para que houvesse julgamento do caso.

Preso preventivamente, Alves foi detido no dia 25 de setembro de 2019 em Itápolis. Pouco tempo depois ele passou por uma audiência de instrução em Bariri. Houve forte aparato policial para impedir que o réu fosse agredido por populares.

Mariana desapareceu na manhã de 24 de setembro do ano passado após sair de academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue (Avenida do Lago). Câmeras de segurança e uma foto tirada por ela de um homem que ofereceu ajuda para trocar um pneu furado levaram a polícia até Alves.

O veículo foi dirigido pela jovem a uma chácara em frente da academia, onde ele fazia bico como pintor. Após fugir da polícia, o suspeito foi preso à noite em Itápolis.

O carro da estudante, um VW de cor preta, estava naquela cidade. Alves negou que tivesse praticado o crime, mas indicou o local onde o corpo de Mariana estava (distrito de Cambaratiba, que pertence ao município de Ibitinga).

Nesta terça-feira, ao ser julgado, o assassino foi condenado a 40 anos, 10 meses e 18 dias de prisão, inicialmente em regime fechado, por latrocínio, estupro e ocultação de cadáver.

Colaboração: Jornal Candeia