
O setor cultural é um dos mais prejudicados pela pandemia de COVID-19. Sem previsão de retorno presencial das atividades, diversos artistas procuram maneiras de sobreviver. O Teatro Oficina, companhia cuja direção é do renomado dramaturgo araraquarense Zé Celso Martinez Corrêa, de 83 anos, também faz parte desta parcela.
Segundo informa o site oficial da trupe, mais de 60 pessoas, entre produção e atores, estão parados por conta da interrupção das temporadas dos espetáculos “O Bailado do Deus Morto” e “Roda Viva”. ‘Invocamos você, do Brasil e do mundo, a proteger o Teatro Oficina’, diz Zé Celso Martinez Corrêa
Além da doação via transferência bancária (veja como aqui), o Teatro Oficina lançou uma campanha com ingressos solidários, que permitem a entrada em eventos que acontecerão no Teat(r)o Oficina.
Estes liberam o acesso à peças, shows, eventos, festas, e demais celebrações da companhia. A validade é de 1 ano a partir da reabertura da casa. “Parte da lotação da casa será destinada para o público que nos apoiou neste momento crítico”, finaliza Zé Celso.
(Por Matheus Vieira)
