Há quem negue as mudanças climáticas, mas elas estão aí, acontecendo, e, estamos sentindo. Araraquara, às 4h30 da madrugada, de acordo com prints feitos em telas de celulares e enviados para o RCIA estava vivendo uma temperatura – até então nunca sentida: 3°, só que a sensação térmica poderia estar na casa de 1,5°.
Os meteorologistas já haviam anunciado que a madrugada desta quinta-feira (1) seria mais gelada que a anterior. Realmente foi. O print enviado por um motorista de caminhão que trafegava pela Rodovia Washington Luís assinalava – 3°, porém a sensação era de zero grau, comentou.
Seis horas depois, ainda que fria, a manhã em Araraquara já mostrava outro cenário: os termômetros assinalavam 17,7°, variação ou fenômeno que não são uma simples coincidência: o planeta está esquentando, mas o corpo dos seres humanos pode não estar pronto para isso.
Aumento de temperaturas, derretimento de geleiras e extinção das espécies são alguns dos problemas rapidamente associados à crise climática, mas não são os únicos. A saúde da população está intimamente ligada com estas mudanças, seja por problemas mais diretos, como as alergias, ou indiretos, como a subnutrição.
Quem se habilitar a acompanhar as temperaturas previstas para Araraquara até a próxima semana vai verificar que os percentuais não serão tão mutáveis como tem sido de segunda-feira última para esta quinta: assim, amanhã teremos a máxima de 26°; no sábado, 27°; domingo, 26° e na segunda-feira próxima, 26°.
Como ainda estamos vivendo período crítico de pandemia os pneumologistas fazem o alerta para que as pessoas se agasalhem, evitem correntes de ar mais frio, se mantenham em áreas aquecidas – uma forma de terem segurança para sua saúde.