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Polícia prende mulher que usava maquininha de crédito e débito para vender droga

A abordagem feita inicialmente com "mula", no caso uma mulher, que já tinha droga embalada e etiquetada para a comercialização causou espanto o uso de "maquininha" para a venda no débito ou crédito. Tudo foi apreendido.

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Na noite desta sexta-feira(15) a Policia Militar rendeu uma mulher de 30 anos, na rua Itália, região central, e um homem de 39, na região noroeste, próximo ao conjunto residencial Damha.

Ela estava se utilizando de um veículo por aplicativo quando foi abordada e na busca veicular, os militares, dentro de uma lata de perfume encontraram 16 porções de substancia, que após análise, a exemplo de toda a documentação concluída, na manhã deste sábado (16), constatou-se tratar-se der cocaína.

Estava todo o material embalado em pequenos sacos plásticos, subdivididos para serem comercializados a preços que variavam de R$20,00 a R$50,00, dentro de uma mochila, e outras 31 porções que se encontravam no interior do veículo do lado do motorista, também embalados e da mesma forma, e ainda em uma bolsa pequena a quantia de R$ 2.262,00 em espécie.

Também papéis característicos de contabilidade de tráfico e uma maquininha de cartão de crédito/débito foram apreendidos.

Questionada à respeito da metodologia na comercialização, ela declarou que efetuava a venda por meio de um aplicativo de WatsApp.

Ato contínuo, por meio de denúncia a Policia Militar chegou até o homem que se encontrava em um outro carro, Ford/Ká, branco, placas FVG6878, com droga no interior do veículo. Após diligências em sua residência, mais droga foi encontrada, com a mesmas características, no que tange à embalagem, e com detalhes idênticos. No fecho da mercadoria, 0,061 kg. de cocaína, e ainda 3 celulares, uma carteira, e 1 point com mini-chip do Mercado Pago, ou seja, um meio mais sofisticado na venda da droga ilícita.

No plantão policial, após todo o preenchimento burocrático da documentação, inclusive com laudo pericial, constatando o material como cocaína, o delegado, Antônio Carlos da Silva, determinou a prisão em flagrante de ambos por tráfico de drogas e associação ao tráfico.

Ele foi levado para a cadeia de Santa Ernestina e ela para a de Fernando Prestes, mesmo ante a tentativa de advogados de defesa dos traficantes no plantão durante a madrugada, querer livrá-los da prisão. Agora é esperar pelo julgamento do processo, podendo ambos, pegarem até o oito anos de cadeia pura.