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Roubo aos bancos: polícia analisa câmeras de monitoramento

O sistema de monitoramento da Guarda Municipal foi colocado à disposição do setor de investigação da Polícia Civil. Município tem 1.100 câmeras, entre públicas e de estabelecimentos privados.

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Prefeito Edinho durante coletiva da Polícia Militar na manhã desta terça

As imagens da central de monitoramento da Guarda Municipal estão sendo utilizadas pela Polícia Civil na investigação dos autores do roubo a agências bancárias da região central de Araraquara e do ataque ao 13º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I), na madrugada desta terça-feira (24).

O município possui cerca de 1.100 câmeras, entre públicas e de estabelecimentos privados, que estão integradas ao sistema da Guarda Municipal. Todas as filmagens vão ajudar na identificação dos autores do crime.

A Prefeitura também colaborou com a Polícia Militar na preservação dos locais para a perícia criminal. Algumas vias do Centro foram fechadas para o trânsito pela Coordenadoria de Mobilidade Urbana. O transporte coletivo precisou mudar seu itinerário por algumas horas e retomou a atividade normal no meio da manhã.

O prefeito Edinho visitou o 13º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I) na parte da manhã e verificou os danos estruturais causados no local, que serão recuperados pela Secretaria de Obras e Serviços Públicos.

Edinho também participou de entrevista coletiva à imprensa junto com o comandante do 13º BPM/I, tenente-coronel Luiz Sérgio Mussolini Filho, com o major Rogério dos Reis e com o secretário de Cooperação dos Assuntos de Segurança Pública, coronel João Alberto Nogueira Júnior.

“A Prefeitura, dentro do que lhe cabe, tem procurado auxiliar desde a madrugada. Todo o sistema de câmeras do município está à disposição da inteligência policial. Vamos trabalhar intensamente nesta semana para recuperar a estrutura atingida no 13º Batalhão, que é um patrimônio de Araraquara”, disse o prefeito.

Explosivos foram deixados pela quadrilha nas agências bancárias e precisaram ser desarmados pelo Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), de São Paulo. Em nenhum dos confrontos entre policiais e criminosos, no batalhão ou nas agências bancárias, houve pessoas ou policiais feridos.