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Assistentes Sociais e Psicólogos municipais de braços cruzados

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Forum 01

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Assistentes Sociais e Psicólogos da Prefeitura de Araraquara paralisaram a partir desta segunda-feira, 11, a prestação de serviços para o poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública.

Segundo a nota distribuída pelo SISMAR (sindicato que congrega os servidores municipais), há meses estão ocorrendo negociações para os profissionais convocados para esses serviços. “Ameaças e atitudes violentas não são raras”, revela a nota do sindicato.

Mais adiante cita que “nessa negociação a Prefeitura descumpriu um acordo firmado em abril no Ministério do Trabalho, no qual a Administração (assinam o secretário de Gestão e Finanças, Donizete Simioni e a gerente de Recursos Humanos, Flávia Dotoli) se comprometeu a concluir os trabalhos técnicos sobre a possibilidade de pagamento do adicional de risco até o fim do mês de maio”.

O acordo previa a suspensão da paralisação (que já havia sido aprovada em assembleia) enquanto o trabalho fosse desenvolvido. Terminado maio, a Prefeitura respondeu que as discussões sobre esse adicional de risco serão incluídas nos debates sobre o PCCV (Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos) geral da Prefeitura, o que causou indignação nos assistentes sociais e psicólogos, pois não foi isso que ficou acordado no Ministério do Trabalho.

No documento o SISMAR afirma ainda que, “a resposta da categoria, diante da “barrigada” da Prefeitura, foi a de retomar a paralisação, que havia sido suspensa. Porque a realidade não mudou de lá para cá e as ameaças e violências, infelizmente, continuam ocorrendo”.