Engenheiro Agrônomo Clóvis Eduardo Pinto Ferraz (Tato)
Tradicionalmente, a cana-de-açúcar era colhida de forma manual. Queimava-se toda a palha da cana e só depois o corte da planta era feito. Com a implantação do Protocolo Agroambiental de São Paulo em 2007, medida legal em defesa do meio ambiente, a utilização das queimadas como forma de colheita foi restringida e substituída pela colheita mecanizada.
Essa ruptura ocasionou rápidas mudanças no modo de realizar a colheita. Mastambém impulsionou o surgimento de algumas pragas (que antes, em grande maioria, eram eliminadas com o fogo) e diminuiu muito a produtividade do cultivar.Só na última década, a produção dos canaviais brasileiros passou de 81 para 69toneladas/hectares/ano – uma queda de 15%.
Pensando nisso, por meio de pesquisas, conhecimentos da cultura e seus ambientes de produção, a Fertiláqua juntamente com a Agrotécnica Matão, desenvolveram a linha Longevus, especificamente para aumentar a produtividade e longevidade dos canaviais.
Composta por Longevus Soca e Longevus Planta, a linha revolucionou o mercado. Elaborada com ácidos orgânicos, aminoácidos específicos e nutrientes que atuam diretamente na biologia do solo e na fisiologia da planta, os produtos propiciam maior atividade dos microrganismos presentes no solo e estimulam o crescimento e fortalecimento das plantas, resultando em maior rentabilidade, longevidade e em solos equilibrados.
“Nossos solos estão muito saturados, por falta de cuidados. E a linha Longevus enriquece a fauna microbiótica do solo. E esse é o grande diferencial dos nossos produtos”, ressalta Clóvis Eduardo Pinto Ferraz, mais conhecido como Tato, engenheiro agrônomo e gerente da filial de Araraquara da Agrotécnica Matão.
Ele diz que os microrganismos presentes no solo são aliados que possuem um papel fundamental para a manutenção da fertilidade e para o crescimento de plantas saudáveis. Sem os microrganismos o solo seria composto apenas por areia, silte e argila.
Comparação entre o plantio com e sem a linha Logevus. Você nota a diferença.
A intensa mecanização, ausência de rotação de culturas, aplicações de defensivos agrícolas e excesso de adubação mineral são alguns dos fatores que contribuem para o desequilíbrio dos microbiomas do solo e consequente diminuição da produtividade.
O Longevus Planta estimula a brotação, resultando em maior produtividade e revitalização do solo. Já o Longevus Soca promove maior enraizamento das plantas, aumentando a longevidade do canavial. A linha conta ainda com um terceiro produto, o Energy Cana, que fortalece a estrutura da planta, com bioestimulantes e complexo nutricional. Todos os produtos alinhados com a intenção de melhorar o perfil do solo, a produtividade e longevidade dos canaviais.
De acordo com Tato, os produtos foram desenvolvidossob rigorosos testes, inclusive estatísticos e de comparação com outros produtos. “Foi assim que a gente começou. Os produtores viram que o nosso produto era melhor e começaram a comprar só os nossos”, conta feliz.
O agrônomo informa ainda que o produtor que tiver interesse, pode pedir um teste de comparação dos produtos da linha Longevus. “Nós, com esse trabalho, damos todo o respaldo necessário. Enviamos um técnico que faz uma simulação de plantio, lado a lado, com acompanhamento periódico. No final, é feita abiometria para ganho do produto final. Desta forma, fica muito claro para o produtor a superioridade dos nossos produtos”, finaliza Tato.
Serviço:
Agrotécnica Araraquara
(16) 3322-2835
(16)99724-5168
tato@grupoagrotecnica.com.br
