Entrevista coletiva nesta sexta-feira (20) serviu para o prefeito José Edinardo Esquetini anunciar algumas medidas de urgência visando minimizar problemas com a propagação da COVID 19. Sua maior preocupação estava centrada na morte de um paciente, já idoso, ocorrido na madrugada desta sexta-feira.
O fato, segundo consta serviu para acelerar medidas que ele considera de extrema urgência e necessidade, pois ainda é aguardado o laudo do Instituto Adolfo Lutz, já que o pacinte tinha além do coravírus outras patologias.
Durante a coletiva foi anunciado que NÃO PRECISAM FECHAR: supermercados, padarias (com atendimento reduzido), caixa eletrônico (bancos e lotéricas não), consultórios médicos e clínicas odontológica (uma pessoa por vez), postos de combustíveis (loja de conveniência poderá atender no máximo duas pessoas por vez e não poderá consumir o produto no interior da loja), casa de ração, clínicas veterinárias, farmácias, velório (por apenas 3h, sem aglomeração e com caixão lacrado), Correios (por enquanto), indústrias (por enquanto) e transporte coletivo (por enquanto), bares, restaurantes e lanchonetes (somente se seguir as muitas exigências que constam no novo decreto) e delivery. O estabelecimento que tiver condições de adaptar para o atendimento delivery (entrega ou no estabelecimento com a porta fechada) poderá.
Do restante, mesmo sem aglomeração, mas que tenha atendimento ao público, que seja prestação de serviços privados não essenciais, está proibido abrir por 12 dias. Exemplos: comércio em geral, bancos, lotéricas, lojas de matériais de construção e elétrica, enfim, tudo o que tem atendimento ao público, ou seja, qualquer empresa de prestação de serviços.
Também fica proibido o corte de água por parte da concessionária Águas de Matão pelo prazo de 60 dias.
Serviços essenciais na área da saúde e segurança pública não param.
Colaboração: Portal Fala Matão