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Nicolau: “O citricultor ainda contribui com a permanência do homem no campo”

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Nicolau de Souza Freitas Feira de Anuga

Nicolau de Souza Freitas Feira de AnugaNicolau de Souza Freitas, visitando produtores em sua viagem à Feira de Anuga, em Colônia, Alemanha

O presidente do Sindicato Rural de Araraquara, Nicolau de Souza Freitas, que também é membro da Câmara Setorial da Citricultura em Brasília, nesta sexta-feira, Dia do Citricultor, destacou que é louvável o trabalho do citricultor em todos os sentidos e que dentro da história, contribui para o desenvolvimento econômico do nosso País.

O dirigente lembrou que através dos tempos, o que era então ‘plantador’, depois ‘produtor’ e na atualidade ‘citricultor’, a laranja deu a cada um à sua época, o sentido exato da responsabilidade e grandiosidade da atividade que exercia.

“Temos sim orgulho do lavrador que planta e faz da colheita seu ganha pão, movimenta o  mercado e desempenha importante papel na geração de renda e de emprego na agricultura familiar, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e, com isso, ampliando as possibilidades de permanência da família rural no seu meio de origem”, destacou o líder dos agricultores na região de Araraquara.

Ele fez questão de dizer que, em nome do Sindicato Rural, neste 8 de junho a entidade rende homenagens aos citricultores, pequenos, médios e grandes, que de forma ousada, desafiaram o tempo e ajudaram as processadoras de sucos a abastecerem o mundo, tornando-se reconhecidamente como grandes empresas do setor.

“O citricultor é agente importantíssimo e responsável por otimizar os investimentos, melhorar a produtividade e preservar os pomares. Então, nada mais justo que ele tenha o seu próprio dia, comemorado acima de tudo com muita dignidade, principalmente respeito”, completou.