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Temporada 2019 de concertos chega a Araraquara neste sábado

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Os ingressos estarão disponíveis a partir das 14h, deste sábado (22), no próprio Cear, onde a apresentação terá inicio às 20h

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A Temporada 2019 dos Concertos Petrobras-EPTV tem início com três concertos, nos dias 21, 22 e 23 de Junho, em São Carlos, Araraquara e Santos. O programa tem quartetos de cordas de Schubert e Ravel. No palco estará o trio Pablo de León, Horácio Schaefer e Roberto Ring, com um convidado dos mais especiais, o violinista francês Régis Pasquier.

Os Concertos Petrobras-EPTV estão de volta, dando continuidade a sua proposta permanente de levar música da melhor qualidade ao interior do Estado de São Paulo. A Temporada 2019 começa com três concertos, a serem realizados nas cidades de São Carlos, Araraquara e Santos, respectivamente nos dias 21, 22 e 23 de Junho. As apresentação têm patrocínio do Ministério da Cidadania e da Petrobras.

Concerto Araraquara 01

No palco estarão o violinista francês Régis Pasquier e o trioPablo de León, Horácio Schaefer e Roberto Ring. O quarteto vai executar duas obras fundamentais do repertório de câmara: o “Quarteto Rosamunde” de Schubert e o “Quarteto de cordas em fá maior Op. 35” de Ravel.

Franz Schubert (1797-1828) compôs seu “Quarteto em lá menor Nº 13” em 1824. Entre os quinze quartetos de cordas que escreveu, este foi o único a ser apresentado publicamente antes de sua morte. É uma obra-prima, marcada por um clima de tragédia, depressão e desespero, reflexo da vida sombria de Schubert na época da composição. O apelido “Rosamunde” vem do segundo movimento, no qual o compositor usa um tema que escreveu um ano antes quando compôs música incidental para uma peça com o título “Rosamunde, Princesa de Chipre”.

Maurice Ravel (1875-1937) tinha 28 anos quando escreveu seu primeiro e único quarteto de cordas – que dedicou a Gabriel Fauré, de quem era aluno de composição no Conservatório de Paris. Embora na época o quarteto tenha sido objeto de severas críticas, é hoje reconhecido como obra-prima do período impressionista. A obra, estruturada em quatro movimentos, incorpora os diversos estilos do vocabulário musical do compositor e revela maestria no tratamento rítmico e harmônico. Destaque-se a sólida unidade temática, com os dois temas principais do primeiro movimento retornando sob formas diferentes nos três outros.