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Uma cidade fantasma em plena segunda, dia em que o Brasil ganhou do México

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Movimento Interna 01 Reduzida

Movimento Interna 01 ReduzidaAvenida José Bonifácio, proximidades do Extra

Jamais uma segunda-feira, que seria considerada de acordo com o dito popular como “braba”, foi tão vazia e capaz de transformar Araraquara em uma típica “cidade fantasma”.

Por três ou quatro horas, as principais ruas e avenidas que já acordaram com cara de feriado ou dia santificado, aos poucos foram sentindo o efeito de uma Copa do Mundo e os reflexos na economia. O comércio, setor mais atingido de todos, nem abriu suas portas, como havia sido acertado entre o Sincomercio e o Sincomerciários.

Os bancos deram as caras e atenderam o público das 8h às 10h; um minuto depois do horário estabelecido ninguém entrava em qualquer uma das agências, com promessa de reabertura para 14h. Aos poucos, os corajosos de uma segunda-feira meia-boca foram indo para os bares e ou então suas casas e achar uma alma na rua ficou extremamente difícil.

Um ou outro que circulava aderiu ao dia parado, para retomar a sina costumeira só mesmo depois das “duas” aceitando assim que, de fato era uma segunda-feira e só mesmo o futebol seria capaz de transformar o vai-e-vem dos veículos e das pessoas que normalmente circulam pelo velho centro de Araraquara.

Movimento Interna 02 ReduzidaRua 9 de Julho, olhando da Praça de Santa Cruz em direção a Fonte (12h40)