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Polícia prende mais um envolvido no assassinato de empresário em Matão

O sexto homem foi detido em Monte Alto; ele foi apontado pelos comparsas que ajudaram matar comerciante que atuava no ramo de combustíveis

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O delegado Marlos Marcuso, de Matão

Dando continuidade às investigações que a Polícia Civil de Matão vem desenvolvendo, mais um indivíduo foi preso, e este é o sexto que, segundo as investigações, teria participado do crime que vitimou o empresário Vicente João Bernardo Neto, de 58 anos, em 2022.

A vítima foi morta com um tiro a queima roupa durante um roubo no dia 22 de agosto, quando caminhava para o banco com um malote, após sair do posto de combustíveis que fica a 200 metros de seu estabelecimento comercial. Vicentão, como também era conhecido, era proprietário, junto com seu irmão, Adriano, de um posto de combustíveis, localizado na Rua São Lourenço, região central daquele município.

No dia seguinte ao crime ocorrido no centro de Matão, quatro pessoas foram presas na cidade de Monte Alto, sendo o atirador, que estava na garupa de uma motocicleta, o condutor, além de outras duas pessoas que deram cobertura aos executores do roubo.

No último dia 13 de março, uma ação da Polícia Civil de Matão e Monte Alto prendeu o quinto indivíduo apontado como participante do crime. Ele é acusado de escalar dois dos quatro envolvidos e que continuam presos e aguardando julgamento do crime pela Justiça.

Depois destas prisões, a polícia continuou com as investigações e prendeu agora o sexto homem. Ele foi detido em Monte Alto, ou seja, na mesma cidade onde os outros elementos foram encontrados.

De acordo com o delegado Doutor Marlos Marcuso, as investigações irão prosseguir para identificar outros possíveis coautores do latrocínio (Roubo seguido de morte), mas segundo ele, não resta dúvida da participação dos seis indivíduos presos.

O delegado frisou também a importância do trabalho da Polícia Civil e da Justiça para avaliar o tipo de participação de cada um dos envolvidos.

O detido teve a prisão temporária acatada e ficou à disposição da Justiça.