Maluf, virando a página da história
O Ministério Público Federal o acusou de usar contas no exterior para lavar recursos desviados da Prefeitura de São Paulo quando foi prefeito, entre 1993 e 1996.
Maluf cumpre pena de 7 anos e 9 meses de reclusão em casa, em São Paulo, após condenação por desvios em obras quando foi prefeito da capital paulista.
Ele chegou a ser preso por três meses em regime fechado, em Brasília, mas teve direito a regime domiciliar concedido pelo plenário do Supremo Tribunal Federal em maio.
No mês de maio, Paulo Salim Maluf foi novamente condenado, por unanimidade, pela Primeira Turma do STF por falsidade ideológica com fins eleitorais devido a fraudes na prestação de contas de sua campanha eleitoral de 2010.
A pena é de 2 anos e 9 meses de prisão em regime semiaberto, convertido para domiciliar.