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Dia Mundial de Conscientização do Autismo: programa especial da Unimed Araraquara atende 187 crianças

“O ganho de aprendizagem das crianças é extremamente relevante e gratificante”, afirma a Dra Karin Franco Pinotti

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Para mais informações, clientes Unimed devem procurar o Univida. O telefone é (16) 3303-1590. (Foto: Divulgação)

Formado por uma equipe multidisciplinar especializada e composta por psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, pedagogos e implementadores, o Programa Especial Autismo, uma realização da Unimed de Araraquara através do Univida (Centro Unimed de Qualidade de Vida), assiste, atualmente, 187 crianças. Desde a sua fundação, em 2017, o crescimento foi expressivo, afinal, o projeto começou tímido, com apenas 34.

Segundo a Dra Karin Franco Pinotti, cirurgiã torácica da Unimed e uma das participantes do grupo de implementação do Programa Especial Autismo, o acolhimento é feito em estrutura física criada especialmente para execução de todos os treinamentos. A base do programa baseia-se na análise do comportamento aplicada, conhecida como método ABA (Applied Behavior Analysis, sigla em inglês).

“Inicialmente é definido o plano educativo individual (PEI). Depois disso, são iniciados os tratamentos, sempre mantendo o tripé: família, terapia e escola. O ganho de aprendizagem das crianças é extremamente relevante e gratificante pra nós e, especialmente, para as crianças e suas famílias”, relata.

Para mais informações, clientes Unimed devem procurar o Univida, localizado na Rua Papa João Paulo I, 1.400 – Jardim Higienópolis – Araraquara / SP. O contato telefônico é (16) 3303-1590.

Dra Karin Franco Pinotti é uma das participantes do grupo de implementação do Programa Especial Autismo da Unimed Araraquara. (Foto: Divulgação)

DIA MUNDIAL DA CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO

Nesta sexta-feira, 02 de abril, o mundo pede uma reflexão mais intensa para esta doença de causa desconhecida, definida como uma pré-disposição genética que tem um amplo aspecto de apresentação, variando desde quadros leves a quadros graves.

“Ela é caracterizada por um déficit de comunicação e integração social que pode ter um repertório restritivo estereotipado e repetitivo em interesses e atividades”, finaliza a Dra Karin Franco Pinotti.