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Energia da biomassa da cana pode salvar o Brasil do apagão

Atual contribuição da bioeletricidade é um diferencial geopolítico e deve ser mantida, ou melhor, expandida

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Usinas enfrentam desafios para harmonizar pessoas e tecnologia e não perder a corrida da inovação tecnológica

À medida em que o mundo avança na transição energética, a eletricidade gerada a partir da biomassa da cana-de-açúcar passa a figurar cada vez com maior destaque, principalmente em um momento no qual a escassez de recursos hídricos se torna tão crítica. Atualmente, a bioeletricidade sucroenergética detém 12 GW e 7% de participação na matriz brasileira, mas tem capacidade para expansão.

“Entendemos que a atual contribuição da bioeletricidade é um diferencial geopolítico e deve ser mantida, ou melhor, expandida nesse movimento global da transição energética, rumo ao melhor cenário de aproveitamento dessa importante fonte renovável e sustentável”, analisa Zilmar Souza, gerente de Bioeletricidade da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA). Esse assunto é destacado na matéria de capa da edição deste mês, que traz opiniões de diversos especialistas no setor.