
Projetando quebradeira no campo, especialmente do setor sucroalcooleiro, o Movimento Sem Terra planeja uma jornada de ocupações de terras de empresas falidas logo após a pandemia. O movimento também diz estar percebendo aumento da pobreza no campo.
A comparação que fazem é com os anos da gestão Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002), com crise econômica, desemprego na cidade e dificuldades nas zonas rurais.
Questionado sobre isso, presidente da Canasol Luís Henrique Scabello de Oliveira, afirmou que essa não é hora para se criar ainda mais insegurança num momento de crise a um setor que gera cerca de 2 milhões de empregos, que produz superávits ao país nas exportações agrícolas e que, através do etanol, contribui significativamente para a redução da poluição do ar.