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Presidente da Bioenergia Brasil participa de audiência pública no Senado em defesa dos biocombustíveis

Vários são os pontos destacados pelo dirigente da Bioenergia Brasil que representa as principais entidades representativas das unidades produtoras de etanol, açúcar e bioeletricidade do Brasil.

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Presidente da Bioenergia Brasil, Mário Campos Filho

O presidente da Bioenergia Brasil, Mário Campos Filho participou na manhã desta quinta-feira (21) de uma audiência pública no Senado para a discussão dos impactos da reforma tributária na infraestrutura do País. Mário Campos usou seu tempo de fala para discutir os impactos e propor soluções que tragam benefícios para os biocombustíveis de forma geral dentro da proposta de regulamentação da reforma tributária que tramita no Senado Federal.

Dentre os pontos destacados pelo presidente da Bioenergia Brasil, entidade que representa as principais entidades representativas das unidades produtoras de etanol, açúcar e bioeletricidade do Brasil, estão:

Regime específico de combustíveis
Imposto seletivo
Alíquotas diferenciadas
Cesta básica
Fundo de compensação

Assista à participação do presidente da Bioenergia Brasil no debate da CCJ do Senado clicando aqui. (O presidente da Bioenergia Brasil, Mário Campos Filho participou na manhã desta quinta-feira (21) de uma audiência pública no Senado para a discussão dos impactos da reforma tributária na infraestrutura do País. Mário Campos usou seu tempo de fala para discutir os impactos e propor soluções que tragam benefícios para os biocombustíveis de forma geral dentro da proposta de regulamentação da reforma tributária que tramita no Senado Federal.

Dentre os pontos destacados pelo presidente da Bioenergia Brasil, entidade que representa as principais entidades representativas das unidades produtoras de etanol, açúcar e bioeletricidade do Brasil, estão:

Regime específico de combustíveis
Imposto seletivo
Alíquotas diferenciadas
Cesta básica
Fundo de compensação

Assista à participação do presidente da Bioenergia Brasil no debate da CCJ do Senado clicando aqui.(Rogério Mian)