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‘O Patinho Feio’ tem sessões neste final de Semana, no Museu do Boneco

Adaptação para o teatro de bonecos é cartaz no Museu do Boneco no sábado (02) e domingo (03)

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Os bonecos foram criados com cabaças e outros materiais como papelão

O espetáculo de teatro de bonecos “O Patinho Feio”, uma adaptação da Cia Polichinelo para o clássico conto do autor dinamarquês Hans Christian Andersen publicado pela primeira vez em 1843, pede passagem neste final de semana, em Araraquara.

São duas apresentações  no Museu do Boneco: sábado (27), às 15h, e domingo (28), às 11h. Os convites custam R$ 15 (único/meia) e podem ser comprados no local (R. Carlos Gomes, 3527) ou, antecipadamente, pelo link.

No palco, o velho Hans abre as portas de sua casa para contar a sua história. Acostumado a escrever contos fantásticos, desta vez ele nos leva à uma incrível e poética viagem: no meio de uma fazenda, uma pata espera, pacientemente, por seus patinhos que estão demorando para sair de dentro dos ovos.

Quando eles saem, um deles parece muito diferente dos demais. Engraçado, desengonçado, esse patinho é menosprezado pelas outras aves e acaba por deixar o galinheiro, se aventurando pelo mundo em busca de um cantinho onde possa viver tranquilo. Porém, o desfecho pode trazer uma grande surpresa para o patinho que acreditou ser feio.

O velho Hans Christian Andersen da Polichinelo
O velho Hans Christian Andersen da Polichinelo

Segundo o diretor Márcio Pontes, essa história já foi revisitada muitas vezes, mas a montagem da Polichinelo traz o velho Hans Christian Andersen como narrador, já que o mesmo comentou, certa vez, que essa aventura poderia ser a sua biografia. Os bonecos foram criados especialmente para o espetáculo, com a utilização de cabaças e outros materiais como papelão, por exemplo.

“Os cenários aparecem num grande livro pop up. A cada página, um espaço diferente se constrói para dar vazão à cena. A trilha, original, conta com a Tania Mendonça, que participa comigo nas vozes e nos arranjos musicais que envolvem cada situação. Comovente, poético, dinâmico, a montagem é uma ótima opção para os pequenos e para os grandões também”, garante Pontes.