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Araraquara: a canalhice de alguns políticos ou militantes, até onde vai

Uma enquete realizada no ano passado sobre a simpatia da população por nomes políticos nas eleições municipais deste ano foi requentada e inserida de forma criminosa neste domingo em nosso portal para confundir o eleitorado e dela se aproveitar. Detectada, foi retirada das nossas páginas, ficando à disposição da Justiça Eleitoral para investigação.

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Inescrupulosos invadiram nossas páginas para reaproveitar resultado de enquete realizada um ano atrás

Nós que tanto reivindicamos dos partidos políticos de Araraquara que se mantivessem equilibrados e distantes da utilização ou emprego de campanhas sórdidas, em respeito ao eleitor nesta campanha eleitoral de 2020, fomos surpreendidos na manhã deste domingo (18) com a invasão das nossas páginas e a republicação de uma enquete ocorrida em setembro do ano passado.

O reaparecimento da enquete com o título QUAL DESTES NOMES MAIS LHE AGRADA PARA A PREFEITURA DE ARARAQUARA – entre as NOTÍCIAS MAIS LIDAS, com fins explícitos de favorecimento a partidos e candidatos, promovida supostamente por militantes de agremiações, a mando de pessoas diretamente envolvidas no processo eleitoral, é um desrespeito a ética jornalística e ao bom senso de quem acredita que os políticos evoluíram.

O nosso portal não se valeu deste expediente imundo para despertar a atenção do público. E quem fez uso por alguns momentos, pois logo que foi detectado retiramos do ar, demonstra arrogância e busca pelo poder, pois pensa mais em si que na população.

É evidente que não devemos generalizar, porém deixamos à disposição da Justiça Eleitoral – todos os acessos do nosso Portal RCIA para que investigue a forma irresponsável e criminosa utilizada pelos autores, que sendo investigados e apontados, seria uma contribuição para a moralização do processo eleitoral no município.

O RCIA em respeito à legislação eleitoral não fez e nem faz neste período nenhuma enquete e se o fizer em forma oficial de pesquisa, será dentro das normas apontadas pela lei, com o devido registro em cartório e respeito aos candidatos e a vontade dos entrevistados.