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Charcuteiro araraquarense mostra as novas regras de fabricação de bacon, diz Sergio Martins

A produção de bacon, no Brasil, traz revisão no Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade (RTIQ) do produto para estabelecimentos e indústrias.

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O araraquarense "Mandrake", um dos grandes talentos brasileiros na gastronomia

O Chef Paulo Gennari, conhecido como “Mandrake”, é um dos entrevistados da jornalista Flávia Pinho, colaboradora da ‘Nossa’ (UOL – 13/03/2023), sobre a nova regulamentação técnica da identidade e qualidade do bacon.

Na entrevista – UOL, nosso Chef Gennari, o “Mandrake da Charcutaria” dá várias dicas para o consumidor de bacon. “Quanto maior o prazo de validade, maior a concentração de sal de cura e outros conservantes. É o caso dos pedaços embalados a vácuo, expostos no supermercado sem refrigeração, geralmente no setor de pertences para feijoada”. Neste caso, o consumidor deve ficar atento, pois “quanto mais cor-de-rosa, mais nitrito de sódio”.

Já o processo artesanal é demorado, leva de 6 a 8 horas e de acordo com o Chef Gennari, seria inviável para as indústrias de grande porte. “Já pensou? Seriam necessárias carretas e mais carretas só de madeira para queima”, ele diz.

Paulo Henrique Gennari, o “Mandrake” é de Araraquara (SP BR), palestrante, professor de charcutaria e criador do grupo ‘Mestres da Charcutaria Artesanal’, com 23,1 mil membros no Facebook.

“É gente nossa”.

REGULAMENTAÇÃO

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou no dia 09 de março de 2023, a Portaria nº 748 da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, onde não proíbe outros cortes, mas determina que a embalagem avise claramente quando se trata de bacon de lombo, de pernil ou de paleta.

O BAICON E SUAS DELÍCIAS / AS IMAGENS DO MANDRAKE