Sem pré-campanha e com recursos mínimos, Zakaib entrou com a cara, a coragem e sua história na disputa eleitoral deste ano. Convidado pelo Progressistas há dois dias do encerramento da inscrição dos partidos, ele aceitou o desafio e surge como uma opção para a Câmara Municipal de Araraquara.
Longe das polarizações, Zakaib defende o diálogo e o debate de ideias para focar no que realmente é importante, “Araraquara feliz com qualidade de vida para a população”, enfatiza.
A bandeira que o fez entrar nessa disputa foi o combate ao cybercrime, do qual ele foi vítima e viu amigos e familiares sofrerem com essa modalidade de crime. “Os golpes de internet vêm sendo o principal crime em grande parte do país e não parece haver resistência contra a atuação dessas quadrilhas. Um vereador pode sim criar ações para proteger as pessoas, como campanhas educativas, acolhimento às vítimas, mutirões de verificação de smartphone, entre outras”, acrescenta.
Sobre o apoio à economia criativa, “isso é uma extensão do que tenho feito nos últimos seis anos, organizando feiras e eventos com espaço para artistas, artesãos, cozinheiros, turma do desapego e empreendedores afins poderem divulgar seu trabalho”, explica Zakaib.
O bem-estar e saúde animal vem do amor aos pets que ele nutre desde a infância. “O cão, o gato, são membros da família. Quando há um problema de saúde e poucos recursos, todos sofremos com isso. Portanto, um pronto-atendimento, um postinho e até uma farmácia pet iria minimizar essa dor. Acredito na articulação política para atrair emendas para esse fim”, enfatiza o jornalista.
Quanto à telemedicina, Zakaib conta que essa era a bandeira de seu irmão, Elias Zakaib Júnior, que foi candidato na eleição municipal passada e acabou falecendo vítima da Covid. “A telemedicina iria minimizar a dor de pacientes acamados, pois evitaria muitos deslocamentos que podem ser resolvidos com consulta online”, esclarece.
Sobre a Bancada do Povo, Zakaib acredita ser essencial na política atual, pois o legislador tem que pensar nos seus eleitores na hora de votar um projeto. “Hoje, a cada votação que se dá no Legislativo país afora, vemos uma parte votando com a situação e outra com a oposição. Quero avaliar o impacto na população!”, conclui.
