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Polícia Civil prende o primeiro suspeito do assalto à joalheria em Araraquara

Ele confessou que de fato participou do crime, mas não revelou os nomes dos outros três criminosos que continuam sendo caçados pela polícia.

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Polícia Civil vai investigar o caso

A Polícia Civil de Araraquara está perto de desvendar totalmente o assalto praticado nesta quinta-feira (04) numa das mais antigas e conceituadas joalherias de Araraquara, localizada perto da Praça de Santa Cruz.

O primeiro passo dado pela investigação foi localizar o veículo que também tinha sido roubado no Jardim Maria Luiza no mês passado. Ele estava no bairro do Santana, altura da Castro Alves com a São Geraldo. O bandido inicialmente foi localizado no Selmi Dei, onde reside; tentou fugir do cerco policial, no entanto foi contido e apontou onde estava o carro, depois levado para a delegacia.

Com ele foi encontrado um dos celulares roubados; homem de 37 anos acabou sendo reconhecido pelas vítimas através de fotografia mostrada pelos policiais. Celular da vítima e o veículo utilizado durante o assalto mostravam a efetiva participação do bandido no crime cerca de cinco horas antes da prisão.

Os outros três assaltantes continuam sendo caçados pela polícia; ainda que o comparsa não tenha falado quem são eles, é verdade que a convivência entre os quatro já dá pra polícia imaginar quem compunha o quarteto naquele momento.

Há informações de que até o final de semana todos estarão presos e é provável que durante o interrogatório possam confessar outros crimes cometidos e que a Polícia Civil está tentando desvendar dada a forma com que a quadrilha agia.

No crime ocorrido na joalheria consta que os assaltantes levaram os relógios que estavam na vitrine da loja, cerca de 70, além de aproximadamente 50 envelopes que continham correntes, anéis, brincos, relógios deixados por clientes e com ordem de serviço para reparo ou manutenção.

Um outro detalhe que o criminoso preferiu não mencionar antes do seu encaminhamento para o presídio em Santa Ernestina é sobre as armas. Várias vezes simplesmente respondeu – não sei.